Às ruas de Paraty
Sim, às ruas!
Durante três dias plenamente ensolarados, entre 6 e 8 de junho, cento e seis estudantes do 7º ano do Colégio São Vicente de Paulo percorreram as ruas e águas históricas de Paraty em uma deliciosa viagem imersiva.
Às ruas de Paraty
Sim, às ruas!
Durante três dias plenamente ensolarados, entre 6 e 8 de junho, cento e seis estudantes do 7º ano do Colégio São Vicente de Paulo percorreram as ruas e águas históricas de Paraty em uma deliciosa viagem imersiva.
Entre os Pataxó e a língua Patxôhã, a densidade cultural e a interação emergiram em danças, gestos, jogos, texturas, cores e sabores. Lindo e lento banhar-se nas águas da praia e da cachoeira do Iriri, águas que trazem e que levam…
Entre os Pataxó e a língua Patxôhã, a densidade cultural e a interação emergiram em danças, gestos, jogos, texturas, cores e sabores.
Lindo e lento banhar-se nas águas da praia e da cachoeira do Iriri, águas que trazem e que levam…
Pelo Centro Histórico paratiense, vidas passadas e presentes, pedras, curvas, casas, tempo, arte. Jovens cariocas a circular alegremente, com liberdade pouco usual. Medo? Um pouco, durante as histórias de encantos e mal-assombros da cidade.
A noiva sedenta foi nossa personagem principal, contato inusitado com os que já se foram e que deixaram feitos e sentimentos.
Pelo Centro Histórico paratiense, vidas passadas e presentes, pedras, curvas, casas, tempo, arte. Jovens cariocas a circular alegremente, com liberdade pouco usual. Medo? Um pouco, durante as histórias de encantos e mal-assombros da cidade.
A noiva sedenta foi nossa personagem principal, contato inusitado com os que já se foram e que deixaram feitos e sentimentos.
Navegar foi preciso na Baía da Ilha Grande. Cartas náuticas e globos terrestres a traduzirem nosso movimento pelas águas.
Cristalinas, limpíssimas, abrigo de seres coloridos que foram contemplados em mergulhos e por meio de cuidadosas coletas.
Praia da Lula, nosso pouso, porção de um paraíso, espaço para movimentos, jogos ou simplesmente meditação.
Navegar foi preciso na Baía da Ilha Grande. Cartas náuticas e globos terrestres a traduzirem nosso movimento pelas águas.
Cristalinas, limpíssimas, abrigo de seres coloridos que foram contemplados em mergulhos e por meio de cuidadosas coletas.
Praia da Lula, nosso pouso, porção de um paraíso, espaço para movimentos, jogos ou simplesmente meditação.
Em grandes centros urbanos como o Rio de Janeiro, a arquitetura que enclausura, o excesso de carros, o número menor de filhos, a violência urbana, as telas e os medos nas suas mais variadas formas nos retiraram dos espaços abertos. Poderia ser diferente?
Sim, pode e deve! Vi, como poucas vezes, estudantes eufóricos com tantos encontros e achados, adolescentes musicais, cantantes, dançantes e educados, literalmente encantados pela vida e, claro, por Paraty!
Em grandes centros urbanos como o Rio de Janeiro, a arquitetura que enclausura, o excesso de carros, o número menor de filhos, a violência urbana, as telas e os medos nas suas mais variadas formas nos retiraram dos espaços abertos. Poderia ser diferente?
Sim, pode e deve! Vi, como poucas vezes, estudantes eufóricos com tantos encontros e achados, adolescentes musicais, cantantes, dançantes e educados, literalmente encantados pela vida e, claro, por Paraty!
© 1993-2024 Espaço e Vida. Todos os diretos reservados.
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